sexta-feira, 23 de abril de 2010
DIA 02/05 Banda ISTHA no Lago Azul ás 16:00 hs
O Istha surgiu em abril de 2009, quando Vivian Guilherme (vocal), André Winkel (guitarra), Henri Satanguns (baixo) e Vitor Cambuí (bateria), decidiram se unir. Ex-integrantes de bandas históricas de Rio Claro (SP), o Istha é resultado da união das extintas bandas Black Roses, Silent Hill, Mirror Witch e ELM. A sonoridade não poderia ser outra, uma miscelânea que une o thrash metal, hard rock, metal melódico e metal core.
Com apenas um ano de formação, a banda marcou presença em eventos consagrados como o Festival Rock Feminino e o festival Metal Carroça. Boas críticas recebidas em sites e revistas indicam a banda como uma promissora aposta no cenário da música pesada nacional.
Apostando em músicas autorais, o Istha arrisca uma fusão de gêneros buscando sua marca registrada no mundo da música pesada. Como afirmou Eduardo Guimarães, do Portal Terra, “a banda apresenta um Metal interessante”. Uma fusão entre o som pesado do thrash metal à ousadia do hard rock e leveza do metal melódico nos vocais é a proposta do Istha.
Além da ousadia nas músicas, a banda vem chamando a atenção pelo carisma e entrosamento dos integrantes, que proporciona um show contagiante e afirmativo. Henrique Inglez de Souza, da revista Rock Brigade, ressalta “Istha (Rio Claro), apesar da tensão evidente por ser a estreia oficial, mostrou que o entrosamento é questão de pouco tempo".
Mais sobre a banda:
http://www.myspace.com/isthaband
http://www.twitter.com/isthaband
isthaband@gmail.com
Assessoria de imprensa:
GRUPO AUÊ – Cultura e Artes
A/C: Favari Filho
(19) 9151-2554
Email: favari.filho@yahoo.com.br
MSN: favari.filho@hotmail.com
domingo, 18 de abril de 2010
BANDA LINHA CRUZADA.
A banda reside na cidade de Rio Claro, já toca nas melhores casas da região, tais como:
- D'Vinci Music Bar - Rio Claro (Marcos, Willian, Suellen)
- Grupo Ginastico Rioclarense - Rio Claro (Fabiana)
- Cia Paulista Music Bar - Rio Claro (Renato ou Roberto)
- Reppertório Music Bar - Santa Gertrudes (Ratin)
- Avenida Eventos - Cordeiropolis(Atual residente em Santa Gertrudes) (Norma, Liliane, Rogério)
- Eventos Promovidos pela Cultura Eventos(Lêandro)
- ArarasFM 107.7 - Araras (DJ Malah)
- Pepper Bar - Rio Claro
- entre outros;
A banda toca classicos do Pop Rock, Reggae(Capital Inicial, J Quest, Paralamas, Ira, Cazuza, Legião, Armandinho, Natiruts, Rappa, Engenheiros do Havai, Papas na Lingua, Beatles, Four non Blonds, Credence,Mamonas ,Pedra Leticia entre outros)
nosso repertório conta com mais de 90 musicas, escolhidas de acordo com o ambiente.
- Integrantes:
* Claudio (Percussão)
* Elton (Bateria)
* Luciano (Vocal)
* Alex (Contra - Baixo Eletrico)
* Miguel (Guitarra)
Para maiores informações entrar em contato:
* Claudio (19) 9772-2458 - cvilaronga@yahoo.com.br
Acesse também: www.myspace.com/bandalinhacruzada
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Banda Vulca
“Foi como se os deuses conspirassem ao nosso favor” (Mauro Morandin).
Nada é mais certeiro para descrever o espírito e a história da banda do que a escolha de seu próprio nome. Vulca, seria o feminino de vulcão dedicado a liderança e a energia abundante dos vocais de Mirlah Salem.
Tudo começou em 2003, com a união de Mauro e Mirlah. Os dois moravam na mesma cidade, tinham os mesmos sonhos de conquistar o mundo e o mesmo entusiasmo em criar músicas. Eles até moravam próximos, mas não se conheciam. Não, até o dia que Mauro viu a jovem Mirlah Salem concedendo entrevista para uma TV Local, onde falava de seu projeto solo. Bastou apenas isso acontecer para se acender a chama vulcânica na vida dos dois. Dias depois ele foi até sua casa com um convite: - Mirlah vamos tocar juntos?
E assim se iniciou a empreitada vulcânica, com uma trajetória construída em passos calculados, porém extremamente emocionantes. O primeiro cd demo da banda foi gravado em 2006 no interior de São Paulo, com uma formação ainda limitada e inexperiente. A grande mudança aconteceu em 2008 quando a Gravadora JT Records propôs à eles uma releitura desse material para lançarem no mercado nacional. Com mais este passo na história da banda em agosto de 2008, nasceu Minha Vitrola.
E “Minha Vitrola”, nada mais é do que a narração de uma história contundente de uma jovem cheia de sonhos, contando com riqueza de detalhes e com resquícios de poesia como fora sua vida desde seus 14 anos. A faixa que dá nome ao disco foi o carro chefe do que viria a ser uma movimentação crescente, levando o Vulca a alcançar seu merecido reconhecimento, após o lançamento de seu primeiro videoclipe na MTV Brasil, o Vulca encantou e chamou atenção através de um refrão um pouco tanto peculiar, onde Mirlah em alto e bom som declarava ter muitos namorados. Meses depois dando continuidade ao trabalho, duas outras músicas também viraram single e ganharam cara na emissora.
O clipe mais recente, da música “Mais um dia”, alcançou marcas recordes no site da MTV Brasil, foram mais de 80 mil acessos em menos de 2 meses, estando atualmente entre os clipes mais vistos de todos os tempos no site, o que consolidou ainda mais o nome da banda no cenário do rock atual.
Mesmo com todas as dificuldades de uma banda que batalha no cenário independente à quase 7 anos, o Vulca ainda sim é a materialização dos sonhos de adolescência de seus fundadores. A energia que move a banda não se perdeu no tempo e resistiu bravamente, sobrevivendo também às mudanças de formação que ocorreram ao longo desta estrada.
Uma das maiores marcas vulcânicas, está na profundidade de cada canção, pois são de uma cumplicidade imensa, relatadas de forma simples, porém com poder transformador. O que caracteriza a história do Vulca sempre serão os “detalhes”. Tanta preocupação, tanta abundância de melodias, tanta criatividade, tantos gestos e tantos discursos vitoriosos, foram construídos através de ações e reações, do vulcão como pulmão do mundo.
Para saber mais acesse o site:
www.vulca.com.br
terça-feira, 6 de abril de 2010
Controle do mosquito.
A transmissão se faz pela picada do mosquito fêmea do Aedes aegypti/albopictus (no Brasil, ocorre com maior frequência o primeiro) . Após um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca. A transmissão mecânica também é possível, quando o repasto é interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro susceptível próximo. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento.
Uma armadilha contra o Aedes aegypti, em Poá - SP.
Larvas e pupa do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.O controle é feito basicamente através do combate ao mosquito vetor, principalmente na fase larvar do inseto. Deve-se evitar o acúmulo de água em possíveis locais de desova dos mosquitos. Quanto à prevenção individual da doença, aconselha-se o uso de janelas teladas, além do uso de repelentes.
É importante tratar de todos os lugares onde se encontram as fases imaturas do inseto, neste caso, a água. O mosquito da dengue coloca seus ovos em lugares com água parada limpa. Embora na fase larval os insetos estejam na água, os ovos são depositados pela mãe na parede dos recipientes, aguardando a subida do nível da água para eclodirem.
Pesquisas recentes mostraram que o uso de borra de café nos locais de potencial proliferação de larvas é extremamente eficiente na aniquilação do mosquito. Cientistas da UNESP de São José do Rio Preto - Estado de São Paulo, descobriram que a larva do Mosquito da Dengue pode ser combatido através de borra de café, já utilizada. Apenas 500 microgramas são necessários para matar a larva do mosquito transmissor, sendo sugerida a utilização de 2 colheres dessa borra para cada meio copo d'água.
Um dos principais problemas no combate ao mosquito é localizá-lo. Atualmente, o Ministério da Saúde Brasileiro utiliza o Índice Larvário, um método antigo, do início do século XX, cujas informações são pouco confiáveis e demoradas.
O Ministério da Saúde indica que em algumas regiões brasileiras foi detectada resistência do mosquito a larvicidas e inseticidas. Por isso, tem crescido a ideia de utilizar mosquitos transgênicos. A estratégia possui vantagens ecológicas pela diminuição do uso de inseticidas que costumam afetar outras espécies e prejudicar o ambiente.
Recentemente, cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais desenvolveram um método de monitoramento do mosquito utilizando armadilhas, produto atraente, computadores de mão e mapas georeferenciados. O sistema, chamado M.I. Dengue, permite localizar rapidamente mosquitos nas áreas urbanas, permitindo ações de combate apenas nas áreas afetadas, com aumento da eficiência e economia de recursos.
Referência bibliográfica
Sonia Marta dos Anjos Alves Borges (2001). "Importância epidemiológica do Aedes Albopictus nas Américas" (PDF). Licenciado sob a GNU Free Documentation License. Acessado em 19h42min de 13 de Março de 2008 (UTC).
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